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Nesta sexta (19), o senador eleito Flávio Bolsonaro, filho do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), utilizou suas redes sociais para afirmar que foi banido da plataforma de mensagens WhatsApp.
Junto de um “print” da tela de seu smartphone, ele escreveu: “A perseguição não tem limites! Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA, sem nenhuma explicação! Exijo uma resposta oficial da plataforma. #MarketeirosDoJair #FolhaFakeNews”.
As duas hashtags usadas pelo político passaram a circular na última quinta (18), quando uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo revelou um esquema de doação irregular à campanha de Bolsonaro à Presidência, que promovia disparos de mensagens anti-PT por meio do aplicativo de mensagens.
A ferramenta, que pertence ao Facebook, se posicionou sobre a reclamação de Flávio, afirmando que o banimento da conta ocorreu por comportamento de spam. “Mas isso aconteceu há alguns dias. Não está relacionado às denúncias de ontem”, diz a nota.
FATOS REQUENTADOS SÃO FAKE-NEWS
Utilizar fatos passados para levar o leitor ao erro é uma das práticas mais usadas em fake-news. Eleitores de Bolsonaro conseguiram convencer milhões de pessoas de que o presidente golpista Michel Temer estaria apoiando Haddad requentando uma notícia de 2012 quando Temer, então vice de Dilma, disse que apoiava Haddad na eleição para a prefeitura de SP. Ao usar um fato de dias atrás como se fosse de hoje, Flávio Bolsonaro novamente dá infomração falsa.
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