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Depois do escândalo do ex-assessor Fabrício Queiroz com R$ 1,2 milhão em transação suspeita detectada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), o deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) mantém o silêncio no Twitter, rede social que ele usa frequentemente. Seu último tuíte é do dia 8 de dezembro.
Para tornar o quadro mais agravante, o motorista do filho do presidente eleito movimentou somas maiores justamente nas datas de pagamento na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Em sua última declaração, Flávio disse: "Continuo com minha consciência tranquila, pois nada fiz de errado. Não sou investigado. Agora, cabe ao meu ex-assessor prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários ao Ministério Público.
No entanto, até o momento, nem Flávio explica o que aconteceu de fato e muito menos seu ex-motorista, aparece para dar explicações. Para quem defende a moral, bons costumes e o Brasil sem corrupção, qual a razão do silêncio?
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