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No Globo, Lauro Jardim conta que no dia 7 de dezembro, um dia após o repórter Fabio Serapião, do Estadão, revelar que Fabrício Queiroz tinha movimentado de forma suspeita R$ 1,2 milhão entre 2016 e 2017, o ex-motorista sumiu.
Em 20 de dezembro, ele foi a São Paulo internar-se no Einstein para iniciar o tratamento de um câncer no intestino.
Queiroz não apareceu em casa, um sobrado modesto na Taquara, ao longo de duas semanas.
O ex-assessor de Flávio Bolsonaro estava, segundo o colunista, “escondido na favela de Rio das Pedras, também na Zona Oeste. É a segunda maior favela da cidade e dominada da primeira à última rua pela milícia mais antiga do Rio de Janeiro”.
O lugar é também reduto eleitoral de Marcello Siciliano, ligado por testemunha à execução de Marielle Franco.
Siciliano teria tramado o assassinato junto com o ex-PM Orlando de Oliveira de Araújo.
Ele foi eleito vereador pelo PHS com 13 mil votos.
A maioria deles, afirma El Pais, provenientes de bairros “nos arredores de Jacarepaguá, Barra da Tijuca, Recreio, Vargem Grande e Vargem Pequena”.
Essas regiões abrangem áreas “como Anil, Gardênia Azul e Rio das Pedras — dominadas por milicianos, grupos paramilitares formados por agentes do Estado da ativa e da reserva, tais como policiais e bombeiros, que controlam serviços como o de transporte, distribuição de gás e instalação de internet e TV a cabo, além de possuir o respaldo de políticos e lideranças comunitárias.”
Siciliano, igualmente, é um dos autores de lei autorizando que a igreja que Michelle Bolsonaro frequentava na Barra da Tijuca tenha 5 andares.
Percebe a ligação entre eles?
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