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A exoneração de Gustavo Bebianno (PSL) da Secretaria-Geral da Presidência da República é a mais rápida demissão de ministro desde a redemocratização no país, em 1989.
Pivô do escândalo de candidaturas laranjas de mulheres revelado em reportagem da Folha de S.Paulo, o agora ex-chefe da pasta foi exonerado hoje 48 dias depois de tomar posse do cargo. À frente dele no quesito menor duração no cargo estão Romero Jucá e Joaquim Roriz, este último morto em setembro do ano passado, mas ambos se demitiram, não foram demitidos.
Romero Jucá (MDB): Pediu demissão após 12 dias pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), em 2016 e assumiu como senador.
Joaquim Roriz: Pediu demissão após 14 dias para concorrer ao governo do estado do Distrito Federal, em 1990. Era ministro da Agricultura e da Reforma Agrária do hoje senador Fernando Collor (Pros-AL).
Gustavo Bebianno (PSL): DEMITIDO POR CORRUPÇÃO após 48 dias pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PSL).
Gustavo Krause: ex-chefe da Fazenda no governo de Itamar Franco (1992-1994), Krause esteve no cargo por 75 dias, entre 2 de outubro de 16 de dezembro de 1992. Foi a quarta demissão mais rápida.
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