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O Assessor Especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Filipe Martins, defendeu o fim do jornalismo feito pelo Intercept Brasil, que vem atingindo em cheio o governo Jair Bolsonaro ao revelar um concluio entre o atual ministro Sérgio Moro (Justiça) e procuradores da Lava Jato para decidir os rumos das investigações. O ex-juiz e os membros do Ministério Público Federal (MPF-PR) feriram a equidistância entre magisrado e a parta acusatória.
"A legislação brasileira determina que órgãos de comunicação tenham ao menos 70% de capital nacional. Diante disso, quão encrencado estaria o dono de um certo site se esse site estivesse registrado na junta comercial como ’Agência de Notícias’ e seu capital fosse 100% estrangeiro?”, tuitou Martins.
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