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Os trabalhadores e trabalhadoras em educação decidiram, em assembleia estadual, realizada nesta terça-feira (28/03), no Pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte, que a greve continua.
Mais de 10 mil pessoas participaram da assembleia e a aprovação da continuidade da greve, segundo a coordenadora -geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, é um claro recado de que a classe trabalhadora não aceita nenhum direito a menos:
28/03/17 – Coordenadora-geral do Sind-UTE/MG durante Conselho Geral do Sind-UTE/MG (Crea/MG)
28/03/17 – Assembleia Estadual aprova continuidade da Greve (Pátio da ALMG)
28/03/17 – Assembleia Estadual aprova continuidade da Greve (Pátio da ALMG)
28/03/17 – Assembleia Estadual aprova continuidade da Greve (Pátio da ALMG)
28/03/17 – Após Assembleia Estadual, os/as trabalhadores/as em educação fizeram caminhada até a região central de Belo Horizonte
28/03/17 – Após Assembleia Estadual, os/as trabalhadores/as em educação fizeram caminhada até a região central de Belo Horizonte
28/03/17 – Após Assembleia Estadual, os/as trabalhadores/as em educação fizeram caminhada até a região central de Belo Horizonte
28/03/17 – Trabalhadores/as em educação passando pela Praça Sete – Região Central de Belo Horizonte
Fotos: Lidyane Ponciano/Sind-UTE/MG – 28/03/17
Calendário aprovado
29/03
Assembleias locais
31/03
Congresso Extraordinário da CUT com ato contra a Reforma da Previdência – concentração às 17 horas na Assembleia Legislativa, em Belo Horizonte.
01/04
Continuidade do Congresso Extraordinário, com ato pela memória, verdade e justiça.
03/04
Caça aos deputados federais em todos os municípios mineiros.
04/04
Atos nos municípios contra a Reforma da Previdência.
05/04
Assembleias locais para avaliação das propostas apresentadas pelo governo do Estado na reunião que será realizada no dia 03 de abril.
06/04
Assembleia estadual, às 14 horas, Pátio da Assembleia Legislativa.
21/04
Dia estadual de luta em Ouro Preto.
28/04
Greve geral
Propostas de mobilização
1) Reafirmação da nota contra a reforma da Previdência encaminhando carta às Centrais sindicais.
2) Continuar a pressão pelo cumprimento dos acordos assinados pelo Governo do Estado.
3) Continuar a pressão nas Câmaras Municipais e junto aos Prefeitos.
4 Continuar a articulação com outros sindicatos, movimentos na construção da greve geral e demais agendas de luta contra a reforma da previdência.
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