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A força-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato perdeu nessa quinta-feira, 28, o prêmio Allard, promovido pela University of British Columbia, do Canadá, que reconhece esforços no combate à corrupção e à promoção dos direitos humanos.
O prêmio foi para a repórter investigativa Khadija Ismayilova, do Azerbaijão. Ela também ganhou 100 mil dólares canadenses, o equivalente a cerca de R$ 256 mil.
A equipe coordenada pelo procurador Deltan Dallagnol ficou apenas com a menção honrosa, dada pela participação.
Dallgnol disse em seu Twitter que o prêmio em dinheiro que coube à equipe, 10 mil dólares canadenses, serão doados para promover ações de direitos humanos no Brasil. "Melhorar vidas é o objetivo da luta contra a corrupção."
No entanto o "prêmio" é menor do que o custo da viagem dos procuradores, que se hospedaram em hotéis de luxo em Vancouver.
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