Após comprar o MBL, Doria desaba e 55% dos paulistanos dizem que jamais votariam nele para presidente

Portal Plantão Brasil
8/10/2017 09:20

Após comprar o MBL, Doria desaba e 55% dos paulistanos dizem que jamais votariam nele para presidente

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5973 visitas - Fonte: Brasil247

"Pode-se enganar a todos por algum tempo, pode-se enganar alguns por todo o tempo, mas não se pode enganar a todos por todo o tempo", já dizia o ex-presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln.







A frase cai como um luva para o prefeito de São Paulo, João Doria, do PSDB, que já começa a ser visto como um prefake pelos paulistanos, de acordo com pesquisa Datafolha.



"Na primeira pesquisa do Datafolha após a intensificação de sua articulação visando a candidatura presidencial do PSDB em 2018, o prefeito de São Paulo, João Doria, despencou quase dez pontos percentuais na aprovação de sua administração. Segundo o levantamento, o tucano tem 32% de aprovação, 26% de rejeição e 40% de avaliação regular entre os paulistanos. Há quatro meses, Doria pontuava 41% de ótimo/bom, 22% de ruim/péssimo e 34% de regular. Com margem de erro de três pontos para mais ou menos, entre os 1.092 entrevistados de 4 a 5 de outubro, a curva é francamente desfavorável ao prefeito: fora do empate técnico em todas as simulações. Pela primeira vez, a avaliação regular supera a positiva desde que sua gestão começou, em janeiro", aponta reportagem de Igor Gielow.



Outro detalhe importante: 55% dos paulistanos não votariam nele para a presidência da República. "Com efeito, acham que Doria será candidato a presidente 37% dos paulistanos, contra 21% em junho. Mas 58% preferem que ele permaneça na prefeitura, contra apenas 10% que o desejam ver disputando a Presidência ou 15%, o governo do Estado. Apenas 18% dos ouvidos votariam com certeza no tucano para a Presidência, enquanto 26% o fariam para o governo estadual. A maioria não votaria nele de jeito nenhum para o Planalto (55%), e 24% talvez o apoiassem", diz a reportagem.



Os motivos apontados na pesquisa para a queda de Doria são a campanha presidencial antecipada e as viagens inúteis pelo País, que não trazem benefício algum para a cidade. Na prática, os resultados comprovam as críticas de Alberto Goldman, vice-presidente do PSDB, que disse que São Paulo não tem prefeito, mas um político que tenta se viabilizar candidato a presidente.







Ou seja: a candidatura Doria morreu neste domingo.



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