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Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego recuou de 7,7% para 7,4% no quarto trimestre de 2023, alcançando o menor patamar para este período desde 2014. A contribuição da região Sudeste, onde a taxa de desemprego diminuiu de 7,5% para 7,1%, foi crucial para esse resultado positivo.
Enquanto a região Sudeste liderou a redução do desemprego, as demais regiões do Brasil também apresentaram estabilidade nas suas taxas, com o Nordeste registrando 10,4%, o Norte 7,7%, o Centro-Oeste 5,8% e o Sul 4,5%. Esse panorama reforça a resiliência da economia brasileira, apesar dos desafios enfrentados em âmbito nacional e global.
O estado do Rio de Janeiro e o Rio Grande do Norte foram destaques entre os estados, apresentando quedas estatisticamente significativas em suas taxas de desemprego. Por outro lado, Rondônia e Mato Grosso viram um aumento em suas taxas, refletindo a complexidade da dinâmica do mercado de trabalho no país.
Analistas econômicos atribuem a melhoria no mercado de trabalho ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que estimula a criação de empregos. Além disso, a saída de parte da população do mercado de trabalho, seja pelo envelhecimento da população ou pela dependência de benefícios sociais, também pode ter influenciado a queda na taxa de desemprego.
Esta tendência positiva na geração de empregos é um indicativo de recuperação econômica e de fortalecimento da confiança dos investidores no país. O governo atual tem papel fundamental neste cenário, implementando políticas que visam ao crescimento sustentável e à inclusão social.
Com informações do Brasil247
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