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O Ministério do Interior da Rússia intensificou as tensões com a Ucrânia ao adicionar o presidente Volodymyr Zelensky à sua lista de procurados. A acusação específica sob a qual Zelensky está sendo procurado permanece não divulgada, refletindo a profundidade das relações fraturadas entre Moscou e Kiev. Este movimento ocorre em um momento em que a Rússia acusa a Ucrânia de adotar táticas que descreve como terroristas, particularmente em referência às declarações recentes de autoridades ucranianas sobre ataques intencionais a infraestruturas civis russas.
A inclusão de Zelensky na lista de procurados segue uma série de inclusões semelhantes de altos oficiais ucranianos, incluindo o chefe do Conselho de Segurança Nacional e Defesa, Aleksandr Litvinenko, e o ex-presidente Pyotr Poroshenko, marcando uma escalada significativa no discurso russo contra a Ucrânia. Estas ações são vistas como parte da resposta de Moscou às operações militares e políticas de Kiev, que incluem o apoio aberto a operações militares contra alvos russos, conforme declarado por Litvinenko.
Além disso, a Rússia tem reforçado suas acusações contra líderes ucranianos passados e presentes, associando-os a crimes de guerra e outras violações graves. A situação destaca a contínua deterioração das relações diplomáticas entre os dois países, com a Rússia utilizando sua legislação nacional como uma ferramenta de guerra política contra a Ucrânia.
Com informações do RT
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