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A situação na Faixa de Gaza alcançou um patamar de crise humanitária alarmante, com a ONG Save the Children anunciando que mais de um milhão de crianças palestinas estão à beira da morte devido à fome e doenças. Este cenário é o resultado direto do bloqueio de acesso a alimentos e cuidados médicos, exacerbado pela ofensiva militar israelense que começou em outubro.
As condições de vida para as famílias em Gaza tornaram-se insustentáveis, levando a medidas extremas de sobrevivência. Relatos da região indicam que as pessoas estão recorrendo a alimentar-se de itens destinados a animais e até de folhas de árvores para matar a fome. Essas são as dolorosas realidades que as crianças de Gaza enfrentam todos os dias, sem perspectiva de melhora.
Jason Lee, diretor da Save the Children nos Territórios Palestinos Ocupados, descreveu a situação como uma morte lenta e agonizante para muitas crianças, exacerbada pela falta de ajuda humanitária e pela redução dos serviços essenciais devido ao conflito contínuo. A incapacidade de enviar ajuda e a falta de serviços básicos estão literalmente custando vidas.
A urgência de um cessar-fogo e o aumento da ajuda humanitária são claros. Sem essas ações, a crise em Gaza continuará a se agravar, com crianças inocentes pagando o preço mais alto. A comunidade internacional deve agir imediatamente para prevenir mais mortes.
A interrupção da entrega de ajuda alimentar pelo Programa Alimentar Mundial e os alerta do Unicef e da OMS sobre o aumento da desnutrição aguda apenas sublinham a gravidade da situação. Está claro que, sem intervenção, Gaza enfrentará uma catástrofe humanitária de proporções inimagináveis.
O mundo não pode fechar os olhos para essa tragédia. É hora de ação, não apenas palavras. A vida de milhões de crianças inocentes está em jogo.
Com informações da agência Lusa
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