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Dentro do Exército Brasileiro, intensificam-se as discussões sobre a possível perda do posto e da aposentadoria do general Braga Netto, com as compensações sendo direcionadas para sua esposa. Esta medida é considerada diante da expectativa de condenação de Braga Netto por comportamentos que o qualificariam como "indigno para o oficialato", especialmente após suas mensagens desrespeitosas e seu envolvimento em ações contra a democracia brasileira e contra o general Freire Gomes, que resistiu à trama golpista pós-eleitoral.
Braga Netto também é acusado de incitar oficiais contra generais comprometidos com a Constituição e a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, marcando uma clara violação dos princípios militares. A punição em discussão, equivalente à expulsão ou à declaração de "morte ficta", significaria que Braga Netto seria julgado por um "tribunal de honra" para avaliar se suas ações atentaram contra os valores do Exército.
O Exército aguarda o término das investigações para se pronunciar oficialmente sobre o caso, indicando a gravidade da situação de Braga Netto em comparação com outros generais envolvidos nas articulações golpistas. Entre eles, a posição do ex-comandante Paulo Sergio Nogueira é vista sob outra luz, considerando seu papel como ministro da Casa Civil na época e sua obediência direta ao Palácio do Planalto.
Até o momento, não se prevê punição interna para o general Estevam Teophilo, percebido como o mais anti-petista entre os generais do Alto Comando durante as eleições, mas sem evidências de crimes militares. Este cenário reforça a seriedade com que o Exército encara as ameaças à democracia e a importância de preservar os valores constitucionais.
Com informações da CNN
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