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Hélio Leonardo Neto, um fervoroso apoiador de Bolsonaro, foi preso neste domingo após confessar o assassinato de Mônica Matias de Paula, desaparecida desde o início de março. Residindo em Americana (SP), Hélio gerenciava um posto de combustíveis e mantinha em casa um arsenal com 80 armas e mais de 16 mil munições, evidenciando a falta de controle sobre armamentos no país.
Investigações revelaram que Hélio e Mônica mantinham uma relação conturbada, embora a defesa negue a profundidade do envolvimento. O desaparecimento de Mônica levou o namorado dela a denunciar Hélio, suspeitando de seu papel no crime. O corpo de Mônica foi encontrado em uma área isolada, marcando o trágico desfecho de uma relação marcada por ameaças e violência.
Hélio, que já havia demonstrado seu alinhamento com movimentos antidemocráticos ao participar dos atos golpistas em Brasília, agora se encontra detido, acusado de um crime brutal. Este caso sublinha os perigos da radicalização política e do acesso descontrolado a armamentos.
Sua esposa, uma pastora, nega qualquer conhecimento do crime, apesar de ter sido confrontada com mensagens sobre a infidelidade de Hélio. A comunidade agora questiona como um cidadão comum pôde acumular tal quantidade de armas e munições, alimentando o debate sobre a política armamentista no país. Com informações do DCM
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