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A citação do falecido Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB, entre os alvos de pedido de investigação no relatório do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) causou perplexidade entre os oposicionistas, segundo o colunista Ilimar Franco; foi "para demonstrar isenção", avalia o presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN); o mesmo tratamento não valeu para o ex-governador Eduardo Campos, também falecido
Causou perplexidade na oposição a inclusão do nome do ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra no relatório paralelo da CPMI da Petrobras elaborado pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP). Falecido em março, o tucano está na lista dos nomes sobre os quais o texto pede investigação aprofundada ao Ministério Público.
Segundo o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, Guerra pediu a ele R$ 10 milhões em 2010, quando era senador. Na avaliação do presidente do DEM, senador Agripino Maia (DEM-RN), seu nome foi incluído "para demonstrar isenção", de acordo com o colunista Ilimar Franco, do jornal O Globo.
O mesmo tratamento, porém, não foi dado ao também falecido Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco e também citado por Costa como suposto beneficiado no esquema de propina em contratos da Petrobras. Sobre a exclusão de Campos do relatório, Maia comenta: "não tenho explicação".
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