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O prazo estipulado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, para que Jair Bolsonaro explique sua permanência na embaixada da Hungria em Brasília encerra hoje, quarta-feira. Bolsonaro, que tem até o final do dia para apresentar sua defesa, permaneceu na embaixada por duas noites, após ter seu passaporte apreendido pela Polícia Federal em uma operação que investigava tentativas de golpe de Estado.
As imagens de segurança mostram Bolsonaro adentrando a embaixada, e sua estadia no local é vista como uma manobra para evitar possíveis ações das autoridades brasileiras, dada a proteção territorial que embaixadas estrangeiras proporcionam. Após a divulgação de sua presença na embaixada pelo “The New York Times”, Bolsonaro alegou que visitas a embaixadas são habituais em sua agenda, e seus advogados justificaram o ato como um meio de manter comunicação com o país aliado.
A relação estreita entre Bolsonaro e o líder húngaro Viktor Orbán, frequentemente referido como um “irmão” pelo ex-presidente, e a interação entre os governos de ambos os países, trazem nuances políticas e diplomáticas à investigação de sua estadia na embaixada. Este caso sublinha a complexidade das relações internacionais e das medidas legais envolvidas.
Com informações do DCM
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