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O Supremo Tribunal Federal, sob a liderança do ministro Alexandre de Moraes, fez um movimento decisivo nesta quinta-feira (28) ao direcionar o inquérito sobre o brutal assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes para a Procuradoria-Geral da República (PGR). Agora, cabe à PGR a análise detalhada do relatório finalizado pela Polícia Federal, que pode resultar na formalização de acusações contra os suspeitos envolvidos neste caso emblemático de violência política.
O inquérito, que se prolonga desde o ato hediondo em março de 2018, aponta para três figuras como mandantes do crime: o deputado federal Chiquinho Brazão, afastado do partido União Brasil; Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro; e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do RJ. Essas prisões marcam um avanço significativo nas investigações, reacendendo a esperança de justiça para Marielle e Anderson.
Com a transferência da investigação para a PGR, o caso ganha um novo contorno, abrindo a possibilidade de os implicados serem oficialmente indiciados no STF. A mudança também reflete o compromisso da justiça brasileira em tratar com seriedade crimes que desafiam os princípios democráticos e os direitos humanos.
A substituição de Domingos Brazão no Tribunal de Contas do Estado foi um passo subsequente às prisões, indicando ações imediatas em resposta às evidências apontadas pela Polícia Federal. A medida, sugerida pelo Ministério Público junto ao TCU, reitera a seriedade com que o sistema judiciário está abordando o caso.
Com informações do DCM
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