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Recentemente, o general Mauro Cesar Lourena Cid, ocupando a posição de chefe do escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) em Miami, foi acusado de utilizar a estrutura da agência para apoiar movimentos golpistas.
Uma investigação apontou que o general, com Michael Rinelli, diretor de Investimentos da Apex, esteve presente em um acampamento bolsonarista no quartel-general em Brasília. Este evento levantou questões sobre a apropriação de recursos da Apex, totalizando um custo aproximado de R$ 9,3 mil para a viagem, para fins que não condizem com as missões institucionais da agência.
Além disso, Lourena Cid é objeto de outra investigação pela Polícia Federal no caso das joias, que envolve a venda irregular de presentes recebidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em visitas oficiais ao exterior. A presença do general em eventos relacionados a movimentos golpistas e o envolvimento em casos de irregularidades levantam preocupações significativas sobre a ética e a integridade no uso de cargos públicos e recursos.
Com informações do UOL
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