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Diante da possibilidade de cassação de seu mandato pela Câmara dos Deputados, Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), enfrenta desafios significativos após a confirmação de sua prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa de Brazão, liderada pelo advogado Cleber Lopes, busca uma estratégia para reverter a tendência crescente de cassação. A principal ação seria solicitar que Ronnie Lessa, ex-policial militar e assassino confesso da vereadora Marielle Franco, testemunhe no processo. Lessa teria implicado Brazão e seu irmão, Domingos Brazão, como mandantes do crime.
O pedido da defesa se baseia na falta de acesso à delação de Lessa, que permanece sob sigilo. A inclusão de seu depoimento é vista como crucial para o julgamento do caso na Câmara. Até o momento, Chiquinho Brazão nega qualquer envolvimento no assassinato de Marielle Franco, e seu advogado argumenta que a ausência de provas diretas e a não divulgação dos detalhes da delação prejudicam a defesa.
Recentemente, a Câmara dos Deputados votou pela manutenção da prisão de Brazão, com uma maioria expressiva optando por apoiar a decisão do STF. Este episódio destaca a complexidade e a gravidade das acusações que pesam sobre o deputado, agitando ainda mais o cenário político nacional.
A situação de Brazão no Conselho de Ética ainda é incerta, e a possibilidade de ouvir Ronnie Lessa pode influenciar significativamente o desfecho. Enquanto isso, a opinião pública permanece atenta aos desenvolvimentos do caso, que reitera as conexões entre política e milícias no Rio de Janeiro.
Com informações do Metrópoles
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