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Durante sua participação no CPAC 9, realizado na Hungria, Eduardo Bolsonaro levantou alegações controversas acerca das instituições brasileiras e dos eventos políticos recentes no Brasil. Ele repetiu as frequentes narrativas de perseguição que muitos bolsonaristas alegam sofrer, sobre particularmente o tratamento dado aos envolvidos nos atos do dia 8 de janeiro e outras figuras próximas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Eduardo Bolsonaro defendeu indivíduos como o tenente-coronel Mauro Cid e Felipe Martins, ambos próximos de Bolsonaro durante seu mandato, insinuando que eles e outros estariam sendo injustiçados e até submetidos a tortura, a fim de forçá-los a implicar o ex-presidente em supostas tentativas de golpe. Todas essas alegações foram apresentadas sem provas concretas.
Além disso, ele aproveitou o evento para criticar ações do Supremo Tribunal Federal (STF), particularmente as decisões do ministro Alexandre de Moraes relacionadas ao combate à disseminação de desinformação nas redes sociais. Eduardo Bolsonaro argumentou que essas ações representam uma forma de censura e uma ameaça à liberdade de expressão no Brasil.
Este evento também serviu como plataforma para o deputado elogiar figuras internacionais de direita, como Elon Musk, que recentemente tornou públicas decisões de Moraes, aumentando as tensões entre o governo brasileiro e a plataforma X.
As falas de Eduardo Bolsonaro no CPAC reiteram a postura desafiadora de uma fração da direita brasileira em relação às instituições democráticas do país, ampliando a narrativa de que existe uma suposta injustiça sistêmica contra o bolsonarismo.
Com informações do UOL
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