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Nos Estados Unidos, uma onda de protestos em universidades contra a guerra de Israel em Gaza resultou na prisão de mais de 900 estudantes. Estes protestos, que ocorrem em mais de 20 instituições de ensino superior nos EUA e várias outras na Europa, procuram condenar a violência em Gaza e pedir que as universidades cortem laços com empresas que apoiam o conflito israelense.
Este final de semana, a polícia intensificou a repressão durante as manifestações, com relatos de uso de irritantes químicos e tasers para dispersar os manifestantes. Esses eventos são descritos como a mais dura resposta policial a atividades em campi universitários nos últimos anos. O número crescente de detenções reflete a severidade das medidas adotadas para conter os protestos, enquanto estudantes correm o risco de expulsão ao exigirem ações contra o que descrevem como genocídio por parte de Israel.
A violência em Gaza, que já resultou em mais de 34.450 mortes e 77.500 feridos desde o início de outubro, continua a provocar indignação global. Nos EUA, os estudantes estão na vanguarda dessa onda de protestos, pressionando por um posicionamento ético de suas instituições. A resposta das autoridades, porém, tem sido marcada por uma abordagem agressiva, destacando o confronto entre o ativismo estudantil e as políticas de segurança nos campi.
Com informações do jornal The Washington Post
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