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O influenciador digital Monark está novamente sob escrutínio após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar novas investigações relacionadas ao seu uso das redes sociais. Monark foi acusado de violar ordens judiciais anteriores que o proibiram de manter ou criar novas contas em plataformas online, uma medida imposta para conter a disseminação de desinformação.
Inicialmente, em junho de 2023, todas as contas de Monark foram bloqueadas por decisão do ministro Moraes, devido a suas publicações que alegadamente comprometiam a integridade das instituições judiciais brasileiras, incluindo o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A situação escalou quando Monark mudou-se para os Estados Unidos em setembro do mesmo ano, citando perseguição política como motivo para sua emigração.
No entanto, a controvérsia ganhou novos contornos em outubro, quando Monark estabeleceu um novo perfil na rede social X e retomou suas atividades online. Ele continuou a vocalizar suas críticas às autoridades brasileiras, incluindo acusações diretas ao ministro Moraes, que ele descreve como práticas de censura.
Em janeiro de 2024, a Polícia Federal concluiu que Monark havia efetivamente desrespeitado a ordem judicial ao criar esses novos perfis, o que pode configurar crime de desobediência. Esse desenvolvimento incitou a Procuradoria-Geral da República a pedir novas investigações, culminando na decisão recente do ministro Moraes.
Com informações do UOL
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