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A situação no Rio Grande do Sul continua crítica, com o número de mortes causadas pelas inundações e chuvas intensas subindo para 56, enquanto outras 67 pessoas continuam desaparecidas. A tragédia, que agora afeta 281 dos 497 municípios do estado, foi descrita como o pior desastre climático da região pela Defesa Civil. Além disso, a infraestrutura está severamente comprometida, com inúmeras estradas, pontes e até barragens ameaçadas, aumentando o risco de isolamento de comunidades inteiras.
O governo do estado decretou estado de calamidade pública, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou as áreas mais afetadas para coordenar os esforços de resgate e recuperação. Diante do contínuo risco de inundações, especialmente com a previsão de mais chuvas para o norte do estado, apelos urgentes foram feitos para que as pessoas em áreas de risco busquem segurança.
Esta catástrofe reforça a urgência em abordar as mudanças climáticas, conforme destacado pelos cientistas, e a necessidade de preparação e resposta adequadas a esses eventos extremos que estão se tornando mais frequentes e intensos devido ao aquecimento global.
Com informações da Reuters
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