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Mesmo após o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), deputado estadual no Rio, e seu ex-assessor Fabrício Queiroz não prestarem depoimento ao Ministério Público (MP), o órgão intimou alguns assessores do gabinete do parlamentar que transferiram dinheiro para Queiroz. A informação foi publicada nesta segunda-feira (14) pela coluna de Lauro Jardim.
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou uma movimentação atípica superior a R$ 1,2 milhão entre 2016 e 2017 por parte de Queiroz, inclusive pagamentos de R$ 24 mil a Michelle Bolsonaro, mulher do presidente eleito.
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