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O ativista Rodrigo Pilha, preso em Brasília em 18 de março após estender uma faixa chamando Jair Bolsonaro de "genocida", recebeu nesta terça-feira (6) autorização da Justiça para progredir para o regime aberto. Ou seja, Pilha está livre para voltar a circular fora da prisão.
Detido, Pilha chegou a ser espancado e torturado no Centro de Detenção Provisória II, área conhecida como Covidão, em Brasília. Ele recebeu chutes, pontapés e murros enquanto ficava no chão sentado com as mãos na cabeça.
Desde abril, o ativista estava em regime semiaberto, no qual podia trabalhar, mas tinha que voltar à prisão na parte da noite.
URGENTE
— Arlete Sampaio (@arletesampaio) July 6, 2021
Acaba de ser deferido o pedido de progressão ao regime ABERTO do nosso companheiro Rodrigo Pilha.
Uma importante vitória! Pilha finalmente livre! pic.twitter.com/0x8hkPZ0nf