777 visitas - Fonte: O Antagonista
O ministro Nunes Marques, do STF, enviou à Procuradoria-Geral da República um pedido de investigação de Renan Calheiros e Omar Aziz enquanto estavam à frente da CPI por supostas prevaricação e violação de sigilo funcional. O pedido foi feito por Carlos Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro.
A Procuradoria-Geral da República é responsável por determinar a adequada apuração dos fatos. No pedido, o filho do presidente afirmou que o relatório final aprovado pela maioria da CPI “distribuiu a granel, sem a observância de qualquer critério jurídico-penal, os mais variados crimes, sugerindo o indiciamento de dezenas de pessoas”, dentre as quais ele mesmo.
De acordo com o documento enviado ao STF, Renan e Omar levantaram suspeitas de que as investigações não seriam conduzidas na forma prevista em lei.
“A CPI da Pandemia iniciou os trabalhos deixando claro que seria utilizada em desacordo com o ordenamento jurídico, com os noticiados conduzindo as investigações de acordo com os seus próprios interesses políticos e pessoais”, afirmou Carlos no texto.
Para o vereador, das narrativas criadas pelos opositores ao governo, “uma, em especial, foi incansavelmente explorada pelos integrantes da CPI da Pandemia: a existência de um gabinete do ódio”.
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