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O secretário da Saúde Indígena, Weibe Tapeba, relatou à Folha de S.Paulo que, em determinadas localidades, só será possível a ação após a retirada completa dos criminosos do garimpo.
“O tamanho do caos [nos surpreendeu]… E pode ser muito maior ainda, temos algumas comunidades aonde nós sequer conseguimos chegar. A previsão [para alcançar essas áreas] é quando retirarem os garimpeiros”, disse. “Quando chegamos aqui nos deparamos com uma situação calamitosa, uma instituição aparelhada pelo militarismo na era Bolsonaro. Resolvemos isso [com exonerações].”
“Muitos profissionais foram ameaçados, coagidos, unidades de saúde foram queimadas. Colocamos muito claramente para o presidente da República e para um conjunto de ministros: só é possível assegurarmos a segurança do povo yanomami, com assistência ao povo yanomami, e tirar o povo yanomami de um projeto de genocídio que estava em curso, se, de fato, houver a remoção dos garimpeiros daquele território”, completou.
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