201 visitas - Fonte: Plantão Brasil
A capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, enfrenta uma pausa forçada nos esforços de resgate devido ao agravamento das condições climáticas nesta quarta-feira. As fortes chuvas e ventos, que podem ultrapassar 80 km/h e trazer descargas elétricas e até granizo, impuseram riscos adicionais aos bombeiros, policiais e voluntários que trabalham nas áreas inundadas pelo Rio Guaíba.
A prefeitura alertou para a possibilidade de uma precipitação de até 15 mm nas próximas horas, complicando ainda mais a situação na região, que já contabiliza graves danos e perdas humanas. Segundo a Defesa Civil do estado, o número de mortos alcançou a marca de 100, com 128 pessoas ainda desaparecidas e 372 feridos em decorrência das enchentes.
Estes eventos extremos afetaram diretamente cerca de 1,4 milhão de gaúchos desde a semana passada, demonstrando a severidade e a extensão da catástrofe. A situação em Porto Alegre é apenas um reflexo da crise que se espalhou por todo o estado, que já registra 417 municípios atingidos pelas enchentes.
Além disso, a Defesa Civil destacou que mais de 163 mil pessoas foram desalojadas, buscando refúgio temporário, enquanto outras 66 mil já se encontram em abrigos públicos, montados para enfrentar essa emergência.
O governo federal, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mobiliza recursos e coordena esforços para auxiliar no resgate e na recuperação das áreas afetadas, reforçando o compromisso com a população gaúcha em momentos de extrema necessidade.
Com informações do Metrópoles
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