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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstrou novamente sua falta de empatia pelas vítimas de tragédias ambientais, através de comentários inadequados nas redes sociais. Enquanto o Rio Grande do Sul enfrenta uma situação de calamidade por conta de enchentes devastadoras, Bolsonaro optou por zombar da crise, negando a seriedade das mudanças climáticas e promovendo teorias conspiratórias que criticam a ação estatal.
Internado devido a uma infecção na perna, Bolsonaro aproveitou para atacar o governo federal, insinuando que a crise climática é uma manipulação para aumentar a dependência do povo brasileiro pelo Estado. Em suas postagens, ele sugeriu que o reconhecimento das mudanças climáticas serve apenas para manter "governos ricos" no poder, à custa de "escravizar" as populações mais vulneráveis.
Paralelamente, enquanto Bolsonaro se dedicava a propagar suas visões negacionistas, sua gestão anterior é frequentemente citada por especialistas como prejudicial ao meio ambiente. Recordes de destruição ambiental foram batidos sob seu comando, com aumento significativo nos índices de desmatamento e queimadas.
A vereadora Iza Lourença (PSOL-BH), em um artigo na Fórum, detalhou o legado negativo de Bolsonaro, incluindo o impacto na vida dos povos indígenas e na segurança no campo. Ela ressalta que o aumento da violência rural e a ineficácia na proteção ambiental foram marcas de sua administração, agravando a crise ambiental no Brasil.
A postura de Bolsonaro contrasta fortemente com as iniciativas atuais do governo Lula, que busca ativamente reverter os danos e implementar políticas eficazes de proteção ambiental e auxílio às regiões afetadas por desastres naturais.
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Com informações do DCM
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