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Durante a crise das enchentes no Rio Grande do Sul, o presidente Lula tem sido alvo constante de desinformação nas redes sociais, especialmente em grupos de Telegram e WhatsApp. Apesar da intensa mobilização do governo federal para mitigar os danos e auxiliar as vítimas, figuras da oposição, como os Bolsonaros, e personalidades como o coach Pablo Marçal, usam a situação para espalhar notícias falsas visando prejudicar a imagem do presidente.
Em um dos casos mais flagrantes, Marçal alegou que caminhões com ajuda humanitária foram barrados pelas autoridades estaduais, uma informação prontamente desmentida pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). Essas falsas narrativas culminaram em acusações de que o governo estaria agindo de forma "ditatorial" ao buscar ações legais contra os disseminadores de fake news, ampliando o uso político da tragédia.
A falsa notícia de que o Brasil havia recusado ajuda do Uruguai também circulou amplamente, sendo desmentida pela Secom, que confirmou a aceitação de ajuda internacional, exceto de um equipamento que não atendia às necessidades operacionais. O Ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta, teve que intervir várias vezes para corrigir as distorções e mentiras compartilhadas online.
Apesar dos desafios, o governo Lula anunciou um pacote de medidas econômicas e de suporte no valor de R$ 51 bilhões para auxiliar a população e as empresas afetadas no Rio Grande do Sul. Estas incluem antecipações de benefícios sociais e fiscais, além de suporte significativo para a reconstrução de infraestrutura essencial.
Com informações da Folha de São Paulo
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