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A trama do escândalo das joias sauditas, que já manchava a imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro, ganhou um novo desenvolvimento. A Polícia Federal, avançando nas investigações, identificou uma nova figura chave no esquema de comercialização ilegal de joias de alto valor recebidas pelo ex-presidente durante uma visita oficial à Arábia Saudita. Este fato vem gerar mais incertezas e pânico entre os aliados de Bolsonaro, que agora tentam descobrir quem mais está envolvido nesse escândalo que se estende por anos.
Anteriormente, acreditava-se que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, tinha atuado isoladamente nos atos de venda e recompra do chamado “kit ouro branco”. No entanto, as novas evidências trazidas pela PF, que incluem imagens inéditas e documentos, revelam que o esquema era mais amplo e contava com a participação de mais indivíduos.
O ‘kit ouro branco’ consiste em um conjunto de itens preciosos, incluindo um anel, caneta, abotoaduras e um rosário islâmico, todos cravejados de diamantes, além de um relógio Rolex vendido separadamente. O valor total do conjunto é estimado em ao menos R$ 500 milhões, uma quantia que sublinha a gravidade do caso.
Com informações do jornal O Globo
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