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Ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, minimiza declínio da aprovação popular em relação a Copa: "os números refletem uma campanha dos principais meios de comunicação contra o Mundial"; segundo ele, não se trata apenas de um evento esportivo, mas também econômico, que trará muitos investimentos privados para o Brasil; ele ainda não se diz preocupado com os atrasos na entrega dos estádios: "os organizadores acreditam na capacidade do Brasil porque olharam para o nosso passado e viram o país que construímos"
A quase 100 dias da abertura da Copa do Mundo no Brasil, o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, minimiza a queda na aprovação popular em relação à Copa: “os números refletem uma campanha dos principais meios de comunicação contra o evento”. Segundo ele, se dependesse dos críticos, a Copa seria na Inglaterra.
Aldo defende o legado desse tipo de competição para o país: “não é apenas um evento esportivo, mas também econômico, que trará muitos investimentos privados, vai melhorar o turismo, melhorar a economia, as pessoas vão sentir e mudar de ideia”.
Ele cita dados de consultorias privadas como a Getúlio Vargas, que apontam que serão criados 3,6 milhões de empregos, mais que a população do Uruguai. “Haverá um acréscimo de 0,4% no PIB até 2019. Para cada real público, o setor privado investirá 3,4 reais”.
Segundo o ministro, não faria sentido a Copa não ser levada para Estados como Amazonas e Mato Grosso: “Seria excluir uma parte representativa da identidade e da cultura do Brasil. Nenhum lugar do mundo tem um bioma como o Pantanal, uma cidade como Cuiabá com mais de 300 anos, um estado forte na agropecuária, responsável por mais de 60% do superávit brasileiro”.
Ele não se diz preocupado com os atrasos na entrega dos estádios e que os organizadores acreditam na capacidade do Brasil porque “olharam para o nosso passado e viram o país que construímos”.
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