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Relatório policial, baseado em afirmação do deputado federal André Vargas de que o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha teria indicado o executivo Marcus Moura para a Labogen, é insuficiente para ação criminal; laboratório é apontado pela Polícia Federal como fachada do doleiro Alberto Yousseff para obter contratos junto ao governo federal; atual candidato petista ao governo de SP deve interpelar judicialmente o deputado recém desligado do PT
O inquérito sobre afirmação do deputado federal André Vargas de que o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha teria indicado o executivo Marcus Moura para a Labogen pode cair por falta de provas. Relatório policial é insuficiente para ação criminal, segundo o Valor.
O laboratório foi “desmontado” na Operação Lava Jato da Polícia Federal como fachada do doleiro Alberto Yousseff para obter contratos junto ao governo federal.
O atual candidato petista ao governo de SP deve interpelar judicialmente o deputado recém desligado do PT que, numa mensagem interceptada pela Polícia Federal, disse "foi o Padilha que indicou", numa referência ao ex-assessor do Ministério da Saúde. "Vou buscar esclarecimento de qualquer suposto envolvimento do meu nome a partir de mensagens de terceiros. Vou interpelar qualquer pessoa que tiver usado meu nome em vão, inclusive o senhor André Vargas. Não admito", disse Padilha, na coletiva.
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