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O grande furo de reportagem da revista Istoé é um sujeito com toda a pinta de desequilibrado que diz ter levado “uma mala de dinheiro” a Lula na “Morro Vermelho”, uma empresa do grupo Camargo Correa.
Trata-se do cidadãoDavincci Lourenço de Almeida, que diz ser “sócio de um ex-acionista da Camargo Correa”, morto há cinco anos.
Veja a apresentação da matéria:
O personagem que estampa a capa desta edição de ISTOÉ chama-se Davincci Lourenço de Almeida. Entre 2011 e 2012, ele privou da intimidade da cúpula de uma das maiores empreiteiras do País, a Camargo Corrêa. Participou de reuniões com a presença do então presidente da construtora, Dalton Avancini, acompanhou de perto o cotidiano da família no resort da empresa em Itirapina (SP) e chegou até fixar residência na fazenda da empreiteira situada no interior paulista. A estreitíssima relação fez com que Davincci, um químico sem formação superior(???), fosse destacado por diretores da Camargo para missões especiais. Em entrevista à ISTOÉ, concedida na última semana, Davincci Lourenço de Almeida narrou a mais delicada das tarefas as quais ficou encarregado de assumir em nome de acionistas da Camargo Corrêa: o transporte de uma mala de dinheiro destinada ao ex-presidente Lula. “Levei uma mala de dólares para Lula”, afirmou à ISTOÉ.
Não precisa força-tarefa para se ter ideia de quem é Davincci Lourenço de Almeida, basta o Youtube.
Aqui você vê o sujeito em cima de um caminhão pedindo intervenção militar, dizendo-se “químico-físico das Forças Armadas” e contando ter sido procurado para “fazer a nanotecnologia das aeronaves do Exército”. Parei aí, mas quem quiser pode ver o resto.