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O evento ultra conservador Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) gerou críticas dentro da própria direita por usar verba partidária. Eduardo Bolsonaro foi o alvo. Participantes argumentam que a versão norte-americana da conferência é financiada com dinheiro privado, enquanto no Brasil o “o3” utilizou cerca de R$ 800 mil do fundo partidário do PSL.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que "outras organizações da “nova direita” também não pouparam críticas à postura de Eduardo. Veem “dois pesos, duas medidas” no discurso do deputado federal, muito rígido ao falar dos gastos públicos, mas que abriu uma exceção para organizar o encontro de seus apoiadores. O Movimento Brasil Livre, por exemplo, ironizou os gastos dizendo que “algumas coisas nunca mudam”. Já o ILISP (Instituto Liberal de São Paulo) ressumiu: “É o petismo de direita”. Ao final da conferência, Eduardo anunciou que deverá ocorrer uma nova edição do evento em 2020."
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