461 visitas - Fonte: Plantão Brasil
Militares implicados em alegações de um golpe de Estado para obstruir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstram inquietação com a possibilidade de o general Estevam Theophilo Gaspar de Oliveira, ex-membro do Alto Comando do Exército no mandato de Jair Bolsonaro (PL), tornar-se colaborador da justiça. Oliveira optou por prestar depoimento à Polícia Federal (PF) sobre o suposto plano golpista, que envolveria Bolsonaro, seus assessores, ministros e militares do governo anterior.
A fala de Theophilo, que serviu como comandante de Operações Terrestres de março de 2022 a novembro de 2023, gerou apreensão entre os militares sob investigação, com especulações sobre uma possível cooperação sua com a PF, a exemplo do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante-de-ordens de Bolsonaro, segundo Andréia Sadi do G1.
Investigações da PF indicam que, em 9 de dezembro de 2022, Theophilo reuniu-se com Bolsonaro no Palácio da Alvorada, onde teria aceitado participar do golpe, condicionado à assinatura de uma medida pelo presidente. Existe o receio de que Theophilo possa expor a participação de Freire Gomes, último comandante do Exército no governo Bolsonaro, e de outros militares nas articulações golpistas.
Com informações do Brasil 247
Plantão Brasil foi criado e idealizado por THIAGO DOS REIS. Apoie-nos (e contacte-nos) via PIX: apoie@plantaobrasil.net
Follow @ThiagoResiste
APOIE O PLANTÃO BRASIL - Clique aqui!
Se você quer ajudar na luta contra Bolsonaro e a direita fascista, inscreva-se no canal do Plantão Brasil no YouTube.