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Um projeto de lei do deputado bolsonarista Marcos Pollon (PL-MS) foi apensado ao chamado "PL do estupro", que equipara o aborto realizado após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio. O número de parlamentares apoiando a proposta agora chega a 33.
Pollon propõe que médicos que realizarem abortos também sejam presos. Caso o procedimento seja realizado com o consentimento da mulher, a pena prevista é de cinco a 12 anos de detenção. Sem a permissão, a pena aumenta para oito a 12 anos.
O "PL do estupro", de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), tramita em regime de urgência desde a quarta-feira (12), acelerando a análise do texto.
Com informações de Metrópoles
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