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"Depois das vaias e xingamentos, Lula e Dilma deram uma aula de como fazer de um limão azedo uma bela limonada docinha. Ele é craque nisso, ela foi atrás", diz a colunista Eliane Cantanhêde; "De ré que merecia vaias pelo "mau humor e arrogância", como desferiu Aécio Neves, Dilma evoluiu para vítima de xingamentos infames diante do mundo. Anti-dilmistas, até tucanos, engrossaram o coro de defesa da presidente-candidata"
Para a colunista Eliane Cantanhêde, o ex-presidente Lula e a presidente Dilma conseguiram virar o jogo dos insultos dirigidos a ela na estreia do Brasil na Copa, no Itaquerão. "Depois das vaias e xingamentos, Lula e Dilma deram uma aula de como fazer de um limão azedo uma bela limonada docinha. Ele é craque nisso, ela foi atrás", escreveu a jornalista.
"De ré que merecia vaias pelo "mau humor e arrogância", como desferiu Aécio Neves, Dilma evoluiu para vítima de xingamentos infames diante do mundo. Anti-dilmistas, até tucanos, engrossaram o coro de defesa da presidente-candidata. O episódio, que era para ser rapidamente esquecido pela campanha petista, passou, ao contrário, a ser potencializado por ela. Lula ofereceu uma fotogênica rosa branca à pupila ofendida e, de repente, admitiu que trouxera para o Brasil uma Copa "para ricos". Dilma, sacou ele, era a única com cara de pobre (?!) no Itaquerão. Em menos de 24 horas, Aécio amenizou o tom, conforme a música da opinião pública, e passou a criticar os xingamentos. Com seu recuo, selou o êxito da estratégia lulista."
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