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Morto na manhã deste domingo, 9, pela polícia da Bahia, o miliciano Adriano Nóbrega da Silva estava convencido de que queriam matá-lo e não apenas prendê-lo. Ele nunca havia falado diretamente com seu advogado, Paulo Emilio Catta Preta, até a quarta-feira passada (5), mas, depois de ficar preocupado com os últimos movimentos da polícia, ligou para ele e relatou que tinha “certeza” de que queriam matá-lo para “queimar arquivo”, de acordo com o jornal O Estado de S.Paulo.
O ex-capitão do Bope é citado nas duas investigações do Ministério Público (MP-RJ): a da ex-vereadora Marielle Franco e outra que apura o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do senador Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual.
O ex-militar estava foragido desde a Operação Os Intocáveis, que em janeiro do ano passado membros Escritório do Crime, grupo de matadores profissionais que atua na zona oeste do Rio.
O miliciano morreu na zona rural de Esplanada, município baiano. De acordo com a polícia do estado, ele estava com uma pistola austríaca calibre 9mm; A defesa nega.
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