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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quinta-feira (3) que a quebra de sigilo bancário de Fabrício Queiroz, ex-assessor de seu filho, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), foi ilegal.
"A exposição dele foi [feita] para me atingir", disse Bolsonaro em entrevista ao telejornal SBT Brasil --a primeira desde a sua posse, que aconteceu no dia 1º de janeiro. "Mas não tem problema. Estou acostumado a ser tratado, por parte da mídia, dessa maneira", completou.
Queiroz é investigado pelo MP (Ministério Público) do Rio de Janeiro por movimentação de R$ 1,2 milhão em um período de 13 meses --considerada atípica pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).
No dia 26 de dezembro, após não comparecer pelo menos duas vezes à sede do MP no Rio para prestar depoimento, Queiroz deu entrevista ao SBT Brasil. À jornalista Débora Bergamasco, disse que parte do R$ 1,2 milhão que movimentou vem de negócios como compra e venda de carros.
A Bolsonaro, a jornalista perguntou hoje se ele ficou satisfeito com as explicações dadas por Queiroz na ocasião. "Ele responde por seus atos. Não tenho nada a ver com essa história", respondeu o presidente.
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