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No dia em que Jair Bolsonaro pretendia brilhar em Davos, foram presos os milicianos que integram o Escritório do Crime do Rio de Janeiro e são suspeitos de assassinar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes; milicianos foram homenageados em 2003 e 2004 pelo então deputado estadual Flávio Bolsonaro e a mãe de um deles não apenas trabalhou no gabinete de Flávio como é citada no caso Coaf. Tudo isso ofusca a atuação de Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, onde o presidente brasileiro chegou nesta segunda-feira (21) sob protestos.
Acompanhado dos ministros da Economia, Paulo Guedes; das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e pelo seu filho Carlos Bolsonaro, o presidente faz a sua primeira viagem internacional deixando para trás um país em crise e seu clã afundado até o pescoço num escândalo de desvio de dinheiro público, agora agravado pela prisão dos milicianos e a revelação das ligações destes com Flávio Bolsonaro.
Na Suiça, o presidente brasileiro chegou disposto a vender o país no exterior, com o argumento demagógico de que fará uma política de atração de investimentos externos "sem viés ideológico".
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