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A avenida Paulista transformou-se em palco de um confronto entre apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e participantes de um ato organizado por torcidas organizadas de futebol, entre elas a do Corinthians e do Palmeiras, que criticavam o presidente e pediam a defesa da democracia.
Os torcedores chegaram por volta das 12h. Cerca de uma hora depois, teve início as primeiras provocações com a chegada dos apoiadores de Bolsonaro. Por volta das 13h30, houve uma confusão e a Polícia Militar tratou de tentar dispersar, usando ao menos quatro bombas de gás e mais spray de pimenta.
O clima chegou a se acalmar, mas novo confronto teve início cerca de 30 minutos depois com novas bombas, enquanto os manifestantes disparavam rojões e lançavam garrafas. A partir daí, os dois lados ficaram separados com a polícia tentando conter os dois lados. Ao menos um fotógrafo da agência de notícias EFE ficou ferido. A PM informou que três pessoas já foram detidas.
Em entrevista à Globo News, o secretário-executivo da Polícia Militar de São Paulo, coronel Álvaro Batista Camilo, afirmou que a medida foi tomada para "garantir a ordem". "Pessoas começam a jogar pedra contra polícia. Polícia não vai agir primeiramente, não vai confrontar sem necessidade, está lá para garantir ordem", explicou.
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