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A Polícia Federal do Brasil, atenta ao aumento das tensões entre a Venezuela e a Guiana pela disputa do território de Essequibo, rico em petróleo e minérios, intensificou a vigilância na fronteira brasileira. A situação se agravou após um referendo na Venezuela, no qual a população aprovou a anexação de parte do território guianense, conforme reportado pela CNN Brasil.
Diante desse cenário preocupante, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um defensor da paz e da estabilidade na América do Sul, fez um apelo ao "bom senso" dos países envolvidos. "A América do Sul não precisa de mais conflitos. Precisamos focar no crescimento e na melhoria da vida de nossa população, evitando disputas desnecessárias. Espero que a sensatez prevaleça tanto na Venezuela quanto na Guiana", declarou Lula após sua participação na cúpula climática da ONU, a COP28, em Dubai.
Em resposta ao clima de tensão, o Exército Brasileiro reforçou sua presença na fronteira com a Venezuela, aumentando o contingente do Pelotão Especial de Fronteira de Pacaraima (RR) de 70 para 130 soldados. Esse reforço visa garantir a segurança e a soberania do território brasileiro, além de prevenir qualquer movimentação venezuelana que possa afetar a Guiana.
O governo brasileiro, sob a liderança de Lula, está comprometido em assegurar que a Venezuela não utilize o Brasil como base para ações contra a Guiana, adotando medidas de segurança e diplomacia para gerenciar a delicada situação fronteiriça.
*Com informações do Brasil 247
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