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Diplomatas brasileiros em Tel Aviv expressaram preocupações ao embaixador Frederico Meyer sobre a possibilidade de estarem sendo monitorados por serviços secretos israelenses, uma suspeita que ganhou força antes mesmo da recente crise diplomática desencadeada por declarações do presidente Lula sobre Gaza. Durante uma reunião, debateram a realização de uma varredura antigrampo na embaixada, mas concluíram que tal medida poderia ser infrutífera diante da avançada tecnologia de espionagem de Israel.
Funcionários mais experientes do Itamaraty argumentaram que a presença de dispositivos de escuta era praticamente certa, sugerindo que a equipe operasse sob a premissa de estar sempre sob vigilância, especialmente em tempos de conflito. A decisão final foi contra a varredura, aceitando a realidade da espionagem constante pelas renomadas agências de inteligência israelenses, como o Mossad, a Amam e o Shin Bet, especializadas em inteligência externa, militar e segurança interna, respectivamente.
Essa situação destaca as tensões e desafios enfrentados por diplomatas em regiões de conflito, onde a espionagem e a vigilância são práticas comuns.
Com informações de A Postagem
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