1349 visitas - Fonte: Diogo Costa
Por Diogo Costa
No primeiro mandato da legal e legítima presidenta do povo brasileiro, Dilma Rousseff, o real se desvalorizou 60%.
Nestes primeiros 08 meses e 21 dias do segundo mandato o real se desvalorizou 50%.
No cômputo de 04 anos, 08 meses e 21 dias dos mandatos de Dilma, o real se desvalorizou 141%.
Com razão vários autores desenvolvimentistas e uma grande parte do empresariado reclamavam há anos do câmbio excessivamente valorizado que tínhamos no Brasil.
O engraçado é que agora, feito o ajuste cambial que há muito tempo já deveria ter sido feito, não aparece um 'cristão' para elogiar a medida que beneficiará as indústrias e os empregos nacionais no médio prazo.
A presidenta Dilma está dando uma imensa contribuição para o desenvolvimento industrial do país com essa questão do câmbio.
Isto está sendo feito desde o dia 1º de janeiro de 2011 e com mais vigor ainda a partir de 2015.
Evidente que essa correção cambial, absolutamente necessária, provoca no início algum grau de pressão sobre a inflação.
Mas é um processo benéfico, sem dúvidas algumas.
Tentem imaginar o que haveria se hoje o Brasil voltasse a ter um populismo cambial como o que teve entre julho de 1994 e janeiro de 1999 (época em que o real valia artificialmente o mesmo ou mais que o dólar).
Um quadro de populismo cambial como o que tivemos no início do Plano Real de Itamar Franco, se repetido hoje, levaria o país a exterminar de vez o seu parque industrial.
Felizmente Dilma chuta para longe qualquer possibilidade de retorno ao pérfido populismo cambial que volta e meia se vê em Pindorama.
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