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O ministro do Gilmar Mendes devolveu no início da noite desta segunda-feira, 10, para a Segunda Turma do STF o pedido de habeas corpus apresentado no ano passado pela defesa do ex-presidente Lula, que apontou suspeição de Sérgio Moro; quando o ministro pediu vistas, o placar estava em 2 a 0 contra o HC; faltam os votos de Gilmar, Lewandowski e Celso de Mello; agora, diante das revelações de que Sérgio Moro orientou o procurador Deltan Dallagnol na farsa da acusação contra Lula, o STF poderá libertar o ex-presidente, com o aval da OAB e de centenas de juristas
10 de Junho de 2019 às 20:03
247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes devolveu no início da noite desta segunda-feira, 10, para a Segunda Turma do STF o pedido de habeas corpus apresentado no ano passado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A Segunda Turma julgava pedido do petista para anular sua condenação, alegando suspeição do ex-juiz Sergio Moro no caso, depois que Moro aceitou ser ministro do governo Jair Bolsonaro (PSL).
Diante das revelações feitas pelo The Intercept, de que Sérgio Moro orientou o Ministério Público, por meio do procurador Deltan Dallagnol na farsa da acusação contra Lula, o STF poderá libertar o ex-presidente.
Quando Gilmar Mendes pediu vistas, o placar parcial ficou em 2 a 0 contra a concessão do HC, com os votos dos ministros Edson Fachin (relator) e Cármen Lúcia. Além dele, ainda faltam votar os ministros Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.
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