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O Diário do Centro do Mundo (DCM) conversou com a empresária Rosângela Lyra, presidente da Associação de Lojistas dos Jardins, em São Paulo, que recentemente foi citada em uma reportagem da Vaza Jato do Intercept Brasil em parceria com a Agência Pública.
Ex-militante em prol das "10 Medidas Contra a Corrupção", a ponto de receber duas placas da Procuradoria-Geral da República e ser reconhecida como "a brasileira que mais combateu a corrupção", Rosângela Lyra apareceu na Vaza Jata como organizadora de "uma certa Balada contra Corrupção em que Deltan era a estrela da festa" e hoje, apesar de não se dizer arrependida de seus esforços, admite que o objetivo da operação Lava Jato era o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Era mais ou menos como o Coliseu e o imperador com dedo voltado para baixo. Queriam a cabeça dele. Os procuradores estavam pressionados. Nada adiantava pros movimentos de rua, pras redes sociais. ’E o Lula?’, era a cobrança (...) eles tinham que entregar o Lula, caso contrário o trabalho deles não valeria de nada. Lula era a cereja do bolo. Eles foram levados a isso. Não quero isentar nenhum procurador de culpa, mas, se há uma culpa entre eles, essas pessoas foram conduzidas pelas manifestações", explica.
Em outro trecho, a ex-representante da marca de luxo Dior diz que abomina o ódio das pessoas em relação à suposta divisão do Brasil por parte do PT. "Falam que o ’PT dividiu o país’. PT só mostrou que existia uma divisão e eles [do PT] queriam ajudar quem mais precisava", afirma.
Leia a entrevista na íntegra no DCM: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/procuradores-queriam-a-cabeca-do-lula-era-como-o-coliseu-diz-ao-dcm-empresaria-citada-na-vaza-jato/
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