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Presidente do Bradesco, Luis Carlos Trabuco, vê a presença da presidente Dilma Rousseff em Davos como positiva, para passar confiança e perspectivas ao investidor estrangeiro; "Dilma tem um plano de governo, tem um direcional, é a favor do Brasil e nós [bancos] somos a favor do Brasil", completou; ele vê ainda maior perspectiva de crescimento para o Brasil em 2014: "Quando cresce a poupança do pequeno depositante, e a inadimplência cai, significa uma boa direção"
Pouco antes da recepção de boas-vindas aos participantes do Fórum Econômico Mundial de Davos, o presidente do Bradesco, Luis Carlos Trabuco, elogiou a presidente Dilma Rousseff e desmentiu o pessimismo do setor financeiro com o governo.
Em entrevista ao Valor, ele disse que a presença da presidente Dilma Rousseff nesta semana em Davos é positiva, para passar confiança e perspectivas ao investidor estrangeiro. "Temos de ser mais amigáveis com o investidor estrangeiro porque, se fizermos o capital nacional e estrangeiro funcionar no Brasil, daremos um salto de qualidade".
Trabuco disse também que o setor financeiro está "confortável" com a presidente: "Dilma tem um plano de governo, tem um direcional, é a favor do Brasil e nós [bancos] somos a favor do Brasil".
O presidente do Bradesco também fez uma projeção mais otimista para 2014. Ele observou que a inadimplência no Brasil está no menor nível dos últimos cinco anos - 3,9% na carteira total de empréstimos à pessoa física - e que a qualidade do crédito melhorou. “Quando cresce a poupança do pequeno depositante, e a inadimplência cai, significa uma boa direção”, disse. Estimou ainda que os juros estão "chegando num nível adequado" e disse que vê estabilidade do dólar por volta de R$ 2,35 a R$ 2,40. Para ele, "a sintonia entre as políticas monetária e fiscal vai ser o grande diapasão para 2014"
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