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Colunista Fernando Rodrigues prevê que, em 2015, ajustes serão feitos nas tarifas públicas e nos preços dos combustíveis; mas há diferenças nas propostas do governo, que promete correções graduais, e da oposição, que poderá fazer tudo de uma vez só
O que é melhor: um ajuste duro na economia em 2015 ou correções graduais nas tarifas públicas e nos preços dos combustíveis? Isso estará em jogo em 2015, segundo argumenta o jornalista Fernando Rodrigues na coluna "O tranco de 2015", publicada na Folha de S. Paulo.
"Pela lógica dilmista, com o PT no Planalto, o "ajuste" será suave e gradual. As tarifas represadas de combustíveis e energia serão liberadas aos poucos – em até dois ou três anos, como disse nesta semana o presidente do BNDES, Luciano Coutinho", diz ele.
"Na narrativa governista, se um candidato de oposição ganhar o Planalto, o mais provável é a paulada vir de uma vez. Aécio Neves (PSDB) ou Eduardo Campos (PSB) terão todas as desculpas do mundo para produzir as maldades econômicas já em 2015. A culpa será debitada no PT."
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