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O Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido do conselheiro Robson Marinho para voltar a atuar no Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Em votação unânime, na sexta feira, 27, o colegiado da 12.ª Câmara de Direito Público considerou "fundamentada e pautada por prudente e necessária cautela" a decisão de primeira instância, de em agosto de 2014.
Marinho foi afastado por suspeita de receber US$ 3,059 milhões em propina da Alstom, entre 1998 e 2005.
Ele teria favorecido a multinacional francesa em empreendimento da Eletropaulo, antiga estatal de energia.
“Os fatos são graves e a verossimilhança é revelada pelos elementos amealhados nestes autos. A causa, por outro lado, versa sobre atos de improbidade administrativa, a revelar o manifesto interesse público envolvido”, declarou a desembargadora Isabel Cogan, em seu voto.
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