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Jornal dos irmãos Marinho, que premiou o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela operação Lava Jato, com o título de personalidade de 2014, destaca na manchete deste sábado o polêmico pacote do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que prevê que partidos acusados de corrupção percam seus registros; até agora, só as doações das empreiteiras ao PT, ao contrário das feitas a outras siglas, estão sendo classificadas como propina; “Esse projeto dialoga com os tucanos. Isso aí é uma provocação”, rebateu o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC); segundo ele, não se pode criminalizar o fato de os partidos receberem dinheiro por meios legais
Após conceder o prêmio de personalidade de 2014 para o juiz Sérgio Moro, responsável pela operação Lava Jato, o jornal dos irmãos Marinho destaca na manchete deste sábado o polêmico pacote do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que prevê a perda de registro de partidos acusados de corrupção.
Até agora, só as doações das empreiteiras ao PT, ao contrário das feitas a outras siglas, estão sendo classificadas como propina. “Esse projeto dialoga com os tucanos. Isso aí é uma provocação”, rebateu o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC).
Nesta semana, o Ministério Público Federal do Paraná criminalizou, ao detalhar a décima fase da Operação Lava Jato, as doações legais feitas ao PT.
"Eram repasses de propina disfarçados de doação eleitoral", disse o procurador da República Deltan Dallagnol. Ele afirmou ainda que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, tinha consciência de que os pagamentos ao partido eram propina. Vaccari Neto foi denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro.
Sibá afirmou que não se pode criminalizar o fato de os partidos receberem dinheiro por meios legais e viu na ação do Ministério Público uma iniciativa que não lhe cabe: “Isso exorbita o poder e fere a independência entre os poderes” .
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